segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Sobre os ensinamentos do tempo


Ah!! O tempo, que passa, que voa e as minhas unhas vermelhas ou laranjas que não me deixam esquecer da onde vim e pra onde quero ir. Os meus belos e ondulados cabelos vermelhos que me lembram da luta que jamais quero me retirar, seja qual for ela.
As minhas mãos iguais a de mamãe que fazem pensar que o destino é coisa tola, já que as mãos podem fazer o que elas quiserem com tempo e com o vento, estas mesmas mãos me fazem pensar que o amor é mesmo uma coisa boa e boba, me impulsionam a achar o meu par nessa valsa as vezes tão triste, nelas há duas coisas distintas,  a coragem que sempre houve em minha mãe e atitude que sempre faltou á ela, pelo amor ou pelo medo de arriscar, com a sua força de aceitar tudo sempre eu aprendi a questionar...Tudo e todos que ousam me dominar.
Do tempo e de minha mãe aprendi duas coisas, a primeira delas é que o tempo é mesmo bom, sou só que não paciencia de esperar e a segunda se consiste em amar independente do tempo e que de preferencia não seja o cronologico e o real, mas sim o tempo das emoçoes, sentidas, vividas e intensamente saboreadas.

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